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Active Directory em Risco: Por que Backup Não é o Suficiente em 2025

O cenário de cibersegurança no Brasil e no mundo segue se agravando em 2025. A estreia do ransomware Gunra no país, com um ataque devastador ao Grupo Jorge Batista, resultando em perdas de mais de R$ 400 milhões, acendeu um alerta definitivo: o Active Directory (AD), sistema responsável por controlar identidade e acesso em 95% das corporações globais, está sob ataque constante.

O AD continua sendo o coração (e o calcanhar de Aquiles) da infraestrutura de TI

Segundo dados mais recentes do Gartner e de órgãos internacionais de pesquisa:

  • Mais de 95 milhões de contas AD são atacadas todos os dias;

  • 89% das empresas detectaram atividades suspeitas em seu AD nos últimos 12 meses;

  • E mais de 1,2 milhão de contas Microsoft Entra ID são comprometidas mensalmente.

Os atacantes sabem exatamente onde mirar: ao comprometer o AD, eles ganham acesso irrestrito à rede, desativam defesas, propagam malware via GPO e causam paralisia completa da operação.

O mito do backup tradicional

Apesar dos riscos, muitas empresas ainda confiam cegamente em seus backups convencionais. Isso é um erro crítico.

Estudos de 2025 mostram que:

  • 67% das organizações restauraram malwares sem saber;

  • 81% nunca testaram seus procedimentos de recuperação do AD;

  • Backups comuns não isolam ameaças nem permitem restauração autoritativa segura.

Soluções modernas exigem inteligência e automação

Soluções como o Quest Recovery Manager for Active Directory (RMAD) vêm se consolidando como padrão de mercado para resposta rápida e confiável a desastres envolvendo o AD. Dentre os principais benefícios, destacam-se:

  • Restauração de todo o ambiente em horas, não dias;

  • Detecção e eliminação de código malicioso durante a recuperação;

  • Recuperação granular sem reinicialização de DCs;

  • Conformidade com regulamentações como LGPD e GDPR;

  • Retorno comprovado: ROI de 150% em 3 anos (Forrester, 2025).

Caso real: Marcegaglia Group (Itália)

Uma das maiores indústrias de aço da Europa implementou RMAD e obteve resultados expressivos:

  • Primeiro controlador de domínio restaurado em 60 minutos;

  • Redução do tempo de recuperação de vários dias para poucas horas;

  • Testes frequentes de disaster recovery com esforço mínimo.

Uma abordagem híbrida é o caminho

Combinar recuperação granular com restauração completa da floresta AD é a estratégia mais eficiente. Empresas que adotaram esse modelo registraram:

  • Redução de 93% no tempo de recuperação;

  • Economia de até 600 horas-homem por ano;

  • Maior resiliência contra ransomwares avançados como Ryuk e Gunra.

Ou seja, em 2025, não basta ter backup, é preciso ter um plano real de recuperação para o Active Directory, com automação, inteligência, auditoria e capacidade de resposta imediata.

Sua empresa está pronta?

 
 
 

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